segunda-feira, 26 de agosto de 2013

B E I J O S


Beijos, que beijos!

Eu a beijo, como a beijo!

Beijo por que quero beijo.


Como você me beija! Que beijos!


Toma lhe beijos, toma lhe beijos.
Beijamos tanto, tantos  beijos, beijos e beijos
Beijos e mais beijos

Depois de tantos beijos
Será que conseguiria ficar os beijos teus?!
Não!

Teus beijos, adoro
                Beijos que venero
                Beijos que desejo
                Beijos que sonho
Que sonho!

Teus lábios com amor, me beijam
Beijos angelicais
                Carnais
                Comportados
                Língua
                Beijos apaixonados
                Beijos com amor

Beijar por beijar, jamais!
Beijos doces
                Gosto de quero mais
                Gosto gostoso
Beijos compulsivos
Beijos roubados.

Quero sempre, teus lábios beijar
Sempre,  poder te beijar
Sempre poder te amar.
               
Quero mais
Quero beijos
                Tantos beijos
                Beijos infindos
Infinitamente, beijar te ei

Quero teu cheiro
                Teu gosto
Quero no beijo, você
                No beijo, sentir você
Quero mais
                Beija la na boca
                Beijar te a face


Face a este amor
                Te quero a boca, com este sorriso que é só teu, tão meu...
                A quero em beijos

Te quero ardente, em chamas
Te  quer inteira, agora!.
                Que me venha em beijos.

Goiânia, Goiás – dias 28, 29 de outubro de 2003 e 26 de agosto de 2013.       

Dedicada a todos  apaixonados, apaixonadas e a todos que amam.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

                               E S P E L H O S


Dura é a vida
                               Uns passam e não veem, ou fazem que não

Triste é a dor
                               De olhar pro horizonte e não  ver os filhos, irmãos, família, de não ver a luz

Triste e a perca
                               Do tudo, de tudo, planejar, viver e sonhar, nem se quer pensar em amar
Agonizando o  mórbido,  infindo e aterrorizante tempo, que não passa
       O quanto passa tão rápido, porém não se vê os meses,  dias e muito menos a horas

Perde se no tempo,  as perspectivas
       O lúdico, amizade, carinho, os princípios e o que vem a ser humano
                               Desumano, a morte do amor

Como é não ser notada?!
                               Não se incomodarem
                               Ser  ignorada
                               Sentir a  dor, qualquer dor, não tem com quem  falar
                               Quem se importa, não importa

É o vício que nos matam?! ou seria a indiferença?!

Entre o fundo do poço e a luz, não é tão grande a vazio
                               Grande é distância entre cidadãos de bem e os párias

Intocável não seria a hipocrisia de nossos decretos?!
                               Pária é a doença que não vemos em nossos vis diagnósticos
   
Onde está a dignidade,  honra e  a moral?!
Diante de tanta falta de bom censo, de amor, de compromisso e respeito?!

Neste  reinar  de Egos tudo vira Pó
Neste mesmo Pó que é consumido pelos abastados
E na Pedra que esmagam  nas calçadas frias, nas noites caladas, na fome das ruas,  na ferida desferida pelos incontáveis olhares em desprezo...  os “coitados”

Não precisamos de espelhos
Precisamos de óculos.



GOIÂNIA – GOIÁS, 16/08/2013.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

              C O N C I L I A R


Não me faça assim
Sentimentos em vertigens
                Apreensivos
                Sem norte
                Soltos ao vento

Conjecturas diversas
                Mudanças
                Ficar assim
                Assim modificar
                Pintar o mundo, novas cores

Como seria meu sorriso sem o seu
                               Como esperaria o dia passar, sem você passar

Assim não sei se saio, se água bebo
                               Se bebo... nem bebo!
Por instantes,
Não  senti meu respirar,
Ponteiros  inertes, submersos
                               Meu  coração dormiu,
                               Devaneios  psicodélicos

Ela veio
                               E veio a sua voz
                               Voltei a sorrir
Em minha face, o sorriso
                               Simples assim,
                               O dia amanheceu
                               Voltou o sol
O estar feliz
                               Como é bom amar, estar

Há  tempos
                               Não há mais tempo
                               Planejar pra que, se podemos amar
                               Amaremos então

Dos céus,
                               A luz  e as estrelas
                               As  cores e as flores
                               Sobretudo, que venha o amor
                                                               Que me venha você.
                                                               Amar você.

É  bom te amar                               
                               No espelho me ver
                               Ver o jardim
                               Sentir a brisa
                               Ver a lua,
        O amanhecer, por do sol

                               Eu a amo.
                              
                                              
                                                                             
25/10/2003 // 14/08/2013          

                

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

    C O N T E M P L E M


Aos Mares
       Peixes
       Praias
       Recifes
       E Ilhas
       Aqui da Terra, contemplamos        

O verde das Matas
O silêncio das plácidas Águas de nossos Rios de planícies
Toda a empolgação dos sons de nossas Cachoeiras, que nos     
         enfeitiçam sob o Equinócio de Setembro
A Lua em suas fazes
O Sol que com o seu  brilho e calor, em nossos trópicos, reina absoluto
Nossas Estrelas, que em dias de límpido Céu,
         nos transportam a rotas infindas, devaneios
Os animais que nos aceitam
         Nos  entendem
         Tanto bem nos fazem
         Cantam e nos encantam
         Aprendemos tanto
Deslumbram!

Aos nossos Animais  
           Rios 
           Lagos 
           Terras 
           Ares e mares
                                    Nosso Amor
                                    Fascinar.

Goiânia, Goiás, 2000.

Vivam o verde da vida, nos renovam e nos faz vivenciar o prazer da vida viver ( 08/08/2013 ).


Poema

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Poema é um gênero textual em versos e, mais raramente, em prosa em que a poesia, forma de expressão estética através da língua, geralmente se manifesta. Além dos versos, não obrigatoriamente, fazem parte da estrutura do poema as estrofes , a rima e a métrica.
Conforme a disposição dos versos e dos outros elementos estruturais, os poemas podem receber classificações ou nomes específicos (ou ser considerados gêneros literários próprios) tais como quadrinha , haicai , poema-colagem, soneto, poema dramático, poema figurado, epopeia, etc.
Fortemente relacionado com a música, beleza e arte, o poema tem as suas raízes históricas nas letras de acompanhamento de peças musicais. Até a Idade Média, os poemas eram cantados. Só depois o texto foi separado do acompanhamento musical. Tal como na música, o ritmo tem uma grande importância.
Um poema também faz parte de um sarau (reuniões em casas particulares para expressar artes, canções, poemas, poesias etc).
  • Poema: gênero textual em verso em que na maioria das vezes há poesia.
  • Poesia: caráter do que emociona, toca a sensibilidade e sugere emoções por meio de uma linguagem.

História[editar]

Na Grécia Antiga o poema foi a forma predominante de literatura. Os três gêneros (líricodramático e épico) eram escritos em forma de poesia. A narrativa, entretanto, foi tomando importância, ficando a poesia mais relacionada com o gênero lírico.
A poesia tinha uma forma fixa: seus versos eram metrificados, isto é, observavam os acentos, a contagem silábica, o ritmo e as rimas. A contagem silábica dos versos foi sempre muito valorizada até o início do século XX quando a obra que não se encaixasse nas normas de metrificação não era considerada poesia. Isto mudou com a influência do Modernismo- movimento cultural, surgido na Europa que buscava ruptura com o classicismo. Atualmente o ritmo dos versos foi liberado e temos os chamados "versos livres" que não seguem nenhuma métrica.

Referências[editar]

  • MÓISES, Massaud. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 2004.
  • COSTA, Sérgio R. Dicionário de gêneros textuais, Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
  • Minidicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
  • LYRA, Pedro. Conceito de Poesia. São Paulo: Ática, 1986.
Wikiquote
Wikiquote possui citações de ou sobre: Poema

domingo, 4 de agosto de 2013

              ... E SABER AMAR.




A virilidade do homem é fugaz.

Nata  na condição de construtor,

 Se apresenta impetuoso,  falta maturidade,

Agilizando assim o seu inevitável declínio.

A Natureza, sábia, serena e as vezes paciente,

Nos apresenta em formatos eloquentes ou sutis

No entanto... factível!

Não é tão simples assim, querer ou não!

É o único caminhar possível  à nossa permanência no Planeta Terra.

“ É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”.

                Amar a natureza, os animais, nossos ares e todas as águas e terras.

Que nos venha a gloria do poder e saber AMAR.




22/10/2011- 10:03:44hs (revisão em 04/08/2013 - 09:37:00hs)

Tenham todos uma ótima semana!!!

sábado, 3 de agosto de 2013

       Ê X T A S E .


Fofa és teu cheiro,
        Teu  sabor,
        Teus cabelos e tua  pele,
Fofa  são as tuas intimidades
        Tu em teus encantos
        Em tuas seduções, a mim como se flor
Fofa és teus olhos sobre mim
Tu és presente sem embalagem
Doce a nos embalar
Fragrância que nos faz seguir
Tu não és a fome e sim o prazer de saciar
É mais que uma flor, és o que nos entorpece
De ti,
não me vem inspiração, me vem o êxtase do encantar.


GOIÂNIA – GOIÁS. 19/01/2007 = 03/08/2013.
O escrever, tem haver com necessidade; gosto; prazer; exercício; modismo; vaidade; dom dentre outras, o que acho mais interessante no escrever É O POTENCIAL DA DIVULGAÇÃO DAS IDEIAS, A CRÍTICA, O PENSAR E O DESENVOLVER TANTO DE QUEM ESCREVE COMO DE QUEM LÊ.
Bom dia e bom final de semana a todos.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

QUEM  ÉS  MAIS  BELA?! 

Pensei  em compar te com as estrelas
Não foi possível
Pois logo vi,
que estrelas são lindas,
mas brilham somente nas noites de limpo céu
Quanto a ti,
Nos dias e nas noites
 Em dias de chuva,
tua luz harmoniza-se com os pingos de caem
E nas noites sem lua
Teu  brilho me aquece a alma
Pensei em compar te com uma flor
                Não pude
                Pois as flores são lindas,
Contudo, beleza efêmera
                Ao serem tocadas, nos ferem com espinhos
Quanto a ti, 
És  linda,
És  bela e de beleza mais rara que as flores, que são lindas como todas
Tua beleza destaca-se sobre as demais
Pois a ti, dirigem-se todos os olhares
Pensei em compar te com a lua
                Não pude,  a cada dia que a lua vejo, estás com outra personalidade
                Todos os dias ela foge de quem a ti, estás mais próximo
                Todos os dias com o sol desencontra-se

Pensei em compar ti, com coisas tantas
                Não conseguiria, pois a vejo com um olhar especial
                Um olhar doce com ternura
Não nada nesta existência que possa comparar a ti,
A  ninguém que eu olhar,
Jamais  conseguirei sentir, ver  a imensa beleza que sai de ti
                De tua boca, andar, beijos e de teus carinhos.

Menina linda, linda menina
Personalidade  forte
De bela beleza
                Menina  arisca
Beleza que brilha, que encanta
Assim és tu, linda menina.

Poema dedicado a mais linda das estrelas, que é a mais bela dentre todas as flores,
Que és tu, linda mulher.


Goiânia – Goiás 2010.